ESPAÇOS

Normas de acesso aos espaços do patrimônio tombado

“Não é permitido uso de flash nem entrar com comida e/ou bebida nos espaços Palco Principal e Foyer”

Foto frontal do Theatro José de Alencar

Estrutura Física

  • Área de mais de 12 mil m², composta por 02 áreas integradas: 
  • Área da Edificação Histórica sob proteção patrimonial: Bloco de Entrada, Palco Principal e Jardim de Burle Max. – 9.000 m²
  • Área do Centro de Artes Cênicas Padaria Espiritual – Anexo Cena – 3.000 m²
  • Estrutura física da Edificação Histórica – área sob proteção patrimonial

Espaços (estrutura física edificação histórica)

  • Palco Principal – 711 lugares
  • Pátio Nobre – 200 lugares
  • Sala Izaíra Silvino (Foyer) – 80 lugares
  • Jardim de Burle Marx – 1.200 lugares
  • Saguão – 50 lugares
  • Café Iracema do TJA – livre circulação
  • Porão (como espaço cênico) – 100 lugares
  • Calçada do Theatro – livre circulação

Espaços (estrutura física Anexo CENA)

  • Cantina do Muriçoca – livre circulação
  • Galeria Ramos Cotoco – 40 lugares
  • Praça Mestre Boca Rica – 250 lugares
  • Sala Teatro Nadir Papi Sabóia – 80 lugares
  • Sala de Dança Hugo Bianchi – 60 lugares
  • Sala de Música Jacques Klein – 40 lugares
  • Sala de Canto Paulo Abel – 40 lugares
  • Sala Multiuso Sidney Souto – 30 lugares
  • Teatro Morro do Ouro – 90 lugares

Sala de Espetáculos/Palco Principal

Espaço principal para apresentação de espetáculos de artes cênicas e música.  Possui fachada em vitrais multicoloridos dispostos em leque, e trabalho  de ferro fundido nos gradis, além de painéis artísticos pintados no teto e acima do pano  de boca.

Porão

Abaixo do Palco Principal, é o local onde se abrigam os seis camarins do TJA – sendo um deles em homenagem ao Palhaço Trepinha e outro em homenagem à figurinista, aderecista e cenógrafa Dami Cruz – além de uma copa e uma sala de armazenamento, onde funcionava a antiga sala técnica. Está aberto também a eventos artísticos, como solos e pequenas peças teatrais, bem como instalações cenográficas e festas.

Saguão

O saguão de entrada do Theatro José de Alencar faz parte do complexo de construção centenária junto ao Palco Principal e ao Foyer. Localizado logo na entrada do equipamento, abriga a Bilheteria Ana Camurça (à direita) e o Café Iracema (à esquerda). Decorado e ornado em estilo eclético, o Saguão é a porta de entrada aos visitantes que chegam para conhecer o TJA.

Galpão

Lorem ipsum dolor sit amet. In excepturi asperiores sed iusto facere eos dolores mollitia ea necessitatibus sunt sed iusto internos id reiciendis voluptatem. Aut molestias libero sit iste consequatur aut commodi tenetur eum dolores illum ea doloribus rerum eos Quis facere ea galisum dicta.

Calçada

O local é um dos espaços de palco do TJA, acolhendo, durante todo o ano, espetáculos gratuitos, como corais, orquestras, esquetes teatrais, dança, happy hour musical, dentre outras atividades.

Foyer

Com lustres e cadeiras em estilo austríaco, o Foyer – recentemente batizado de “Sala Izaíra Silvino”, numa homenagem à maestrina cearense – fica localizado no segundo pavimento do bloco de alvenaria em estilo neoclássico, voltado para a Praça José de Alencar. Paredes e teto trazem pinturas artísticas primorosas de Ramos Cotoco e Paula Barros.

Pátio Nobre

Localizado na área entre a fachada principal e o Palco Principal, o Pátio Nobre recebe apresentações variadas que vão desde orquestras a shows musicais, peças teatrais, recebendo um público diversificado que abrange várias idades.

Café Iracema

Na entrada do TJA, ao lado esquerdo do saguão e da bilheteria, o Café Iracema funciona de terça a domingo, a partir das 14h, e oferece em seu cardápio uma variedade de lanches e bebidas; o espaço também abre para a calçada onde acontecem pequenas apresentações em suas mais variadas linguagens e torna-se ainda mais atrativo como sugestão de happy hour.

Jardim de Burle Marx

Situado na lateral leste, tem-se o exuberante jardim projetado pelo paisagista brasileiro Roberto Burle Marx (1909-1994), o Jardim reúne mais de 50 espécies de plantas dos cinco continentes e conta com a maior cascata verde do Ceará, uma thunbergia de mais de dez metros de altura. O espaço contém ainda um palco e uma grande área livre onde são realizados eventos de diversas naturezas.

Centro de Artes Cênicas do Ceará – CENA

Prédio anexo à edificação centenária do TJA, é um espaço voltado para a experimentação e formação em diversas linguagens artísticas, com 13 espaços. Possui 2.600 metros quadrados onde está abrigada a área administrativa do teatro com sala de direção, gerência de pauta, administrativo e coordenação de produção, assim como salas de ensaio, espaços de apresentações e o camarim que dá suporte aos espetáculos da Praça Mestre Boca Rica.

Praça Mestre Boca Rica

Espaço localizado no CENA, homenageia o mestre bonequeiro, poeta, cantor, artesão, tocador de Boi e escultor, Pedro dos Santos de Oliveira, mais conhecido como Pedro Boca Rica, por causa dos dentes de ouro que tinha na boca. A praça abriga atrações culturais como espetáculos, shows musicais, lançamentos literários, etc, além de ser um local de convivência entre alunos, visitantes e comunidade artística.

Teatro Morro do Ouro

Teatro de bolso do CENA, foi nomeado em homenagem à peça “O Morro do Ouro”, de Eduardo Campos, marco do teatro cearense, sendo até hoje a peça cearense mais encenada nacionalmente. A obra aborda a realidade da comunidade Morro do Ouro, uma das primeiras favelas de Fortaleza. Este espaço possui capacidade para 90 pessoas e recebe demandas formativas, espetáculos para públicos pequenos, e curtas temporadas. É um palco importante para  incentivo de novos artistas ingressantes na cena local.

Galeria Ramos Cotoco

Nomeada em homenagem a Raimundo Ramos Filho, mais conhecido como Ramos Cotoco. O artista foi pintor, poeta, músico e boêmio extremamente popular na cidade de Fortaleza. Entre suas obras, destacam-se a pintura do teto do Foyer do Theatro José de Alencar e o livro “Cantares Bohemios”, publicado em 1906. Espaço que acolhe a linguagem das artes visuais, através de exposições com foco na temática das artes cênicas, prezando pelo respeito à diversidade e democratização do acesso.

Biblioteca Carlos Câmara

Com o nome de um dos maiores dramaturgos cearenses, a biblioteca é especializada em artes dos espetáculos e possui um acervo de mais de 2mil exemplares, para consulta gratuita, divididos entre textos para teatro, revista, vídeos, CDs e DVDs. O espaço integra o Sistema Estadual de Bibliotecas da Secult, informatizada com o Programa Biblioteca Livre (Biblivre), software para catalogação e difusão de acervos de bibliotecas públicas e privadas.

Sala de Teatro Nadir Papi Saboia

A primeira-dama do teatro cearense dá nome à sala que abriga o Curso Princípios de Teatro (CPBT) durante a semana e nos finais de semana recebe espetáculos teatrais com capacidade para 100 pessoas.

Sala de Dança Hugo Bianchi

Espaço com capacidade para 60 pessoas que abriga formações, ensaios e encontros prioritariamente da linguagem da dança. A sala homenageia Hugo Bianchi, reconhecido como o primeiro bailarino do Ceará e um dos ícones da dança no Estado também como professor e coreógrafo.

Sala de Cenografia Hélder Ramos

A oficina faz homenagem à maior referência entre cenotécnicos e apaixonados pela carpintaria teatral no Ceará, ex-funcionário do TJA desde os anos 1940 que faleceu em junho de 2003. No local são realizados os projetos de cenografia dos espetáculos e cursos básicos de cenário, xilogravura, conceitos e técnicas básicas para a criação de espaços cênicos, entre outros.

Sala de Iluminação Álvaro Brasil

Possibilita a elaboração de pequenos projetos e reparos de luminotécnica. Álvaro de Alencar Brasil é homenageado por ser o primeiro de uma geração de técnicos do TJA desde a fundação. Ele repassou o ofício para seu filho José Lamartine, em 1954, e ao neto Francisco José Brasil da Silveira, que após exercer várias funções no Theatro desde a infância chegou também à iluminador, em 1992, cargo em que permaneceu até sua morte em 2017 e que hoje é ocupado por seu filho, o também especialista em iluminação cênica, Jorge Brasil, mantenedor desta tradição familiar.

Sala de Figurino Flávio Phebo

É um espaço dedicado à pesquisa e empréstimo para estudantes e profissionais das artes cênicas. O acervo contém mais de 800 peças, entre roupas e adereços destinados a artistas, grupos culturais, agências de publicidade, produções cinematográficas, escolas e projetos de comunidade.

Sala de Música Jacques Klein

O pianista nascido em Aracati, que ganhou fama internacional, dá nome à sala que foi a antiga sede da Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho. Atualmente, é um espaço voltado para ensaio de novos grupos de música instrumental.  

Cópia de IMG_9649_Easy-Resize.com

Sala de Canto Paulo Abel

A sala homenageia o cearense Paulo Abel do Nascimento, um dos grandes nomes da cena lírica do século XX. O cantor era dono de um timbre de voz único, com uma faculdade da voz masculina que favorece à extensão plena das vozes femininas. A sala tem 50 lugares e recebe, tanto atividades formativas nas diversas linguagens artísticas, como encontros e ensaios de artistas e coletivos.

Sala Multiuso Sidney Souto

A sala de 40 lugares traz homenagem ao ator, educador e diretor teatral cearense, falecido em 2015, e foi criada em 2016. Pensada inicialmente para abrigar solos de arte na forma de monólogos ou apresentações individuais, atualmente sedia a coordenação do Núcleo Musicou em Fortaleza.

Cantina do Muriçoca

Abrigada no Anexo CENA, a Cantina recebe este nome em homenagem ao José Cassiano da Silva, o Muriçoca, Porteiro do TJA que tornou-se figura lendária no equipamento. É o local onde funciona a copa, tanto para colaboradores quanto para o público a depender dos eventos programados no Theatro.

Ir para o conteúdo