Espaço principal para apresentação de espetáculos de artes cênicas e música. Possui fachada em vitrais multicoloridos dispostos em leque, e trabalho de ferro fundido nos gradis, além de painéis artísticos pintados no teto e acima do pano de boca.
Porão
Abaixo do Palco Principal, é o local onde se abrigam os seis camarins do TJA – sendo um deles em homenagem ao Palhaço Trepinha e outro em homenagem à figurinista, aderecista e cenógrafa Dami Cruz – além de uma copa e uma sala de armazenamento, onde funcionava a antiga sala técnica. Está aberto também a eventos artísticos, como solos e pequenas peças teatrais, bem como instalações cenográficas e festas.
Saguão
O saguão de entrada do Theatro José de Alencar faz parte do complexo de construção centenária junto ao Palco Principal e ao Foyer. Localizado logo na entrada do equipamento, abriga a Bilheteria Ana Camurça (à direita) e o Café Iracema (à esquerda). Decorado e ornado em estilo eclético, o Saguão é a porta de entrada aos visitantes que chegam para conhecer o TJA.
Galpão
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Calçada
O local é um dos espaços de palco do TJA, acolhendo, durante todo o ano, espetáculos gratuitos, como corais, orquestras, esquetes teatrais, dança, happy hour musical, dentre outras atividades.
Foyer
Com lustres e cadeiras em estilo austríaco, o Foyer – recentemente batizado de “Sala Izaíra Silvino”, numa homenagem à maestrina cearense – fica localizado no segundo pavimento do bloco de alvenaria em estilo neoclássico, voltado para a Praça José de Alencar. Paredes e teto trazem pinturas artísticas primorosas de Ramos Cotoco e Paula Barros.
Pátio Nobre
Localizado na área entre a fachada principal e o Palco Principal, o Pátio Nobre recebe apresentações variadas que vão desde orquestras a shows musicais, peças teatrais, recebendo um público diversificado que abrange várias idades.
Café Iracema
Na entrada do TJA, ao lado esquerdo do saguão e da bilheteria, o Café Iracema funciona de terça a domingo, a partir das 14h, e oferece em seu cardápio uma variedade de lanches e bebidas; o espaço também abre para a calçada onde acontecem pequenas apresentações em suas mais variadas linguagens e torna-se ainda mais atrativo como sugestão de happy hour.
Jardim de Burle Marx
Situado na lateral leste, tem-se o exuberante jardim projetado pelo paisagista brasileiro Roberto Burle Marx (1909-1994), o Jardim reúne mais de 50 espécies de plantas dos cinco continentes e conta com a maior cascata verde do Ceará, uma thunbergia de mais de dez metros de altura. O espaço contém ainda um palco e uma grande área livre onde são realizados eventos de diversas naturezas.
Centro de Artes Cênicas do Ceará – CENA
Prédio anexo à edificação centenária do TJA, é um espaço voltado para a experimentação e formação em diversas linguagens artísticas, com 13 espaços. Possui 2.600 metros quadrados onde está abrigada a área administrativa do teatro com sala de direção, gerência de pauta, administrativo e coordenação de produção, assim como salas de ensaio, espaços de apresentações e o camarim que dá suporte aos espetáculos da Praça Mestre Boca Rica.
Praça Mestre Boca Rica
Espaço localizado no CENA, homenageia o mestre bonequeiro, poeta, cantor, artesão, tocador de Boi e escultor, Pedro dos Santos de Oliveira, mais conhecido como Pedro Boca Rica, por causa dos dentes de ouro que tinha na boca. A praça abriga atrações culturais como espetáculos, shows musicais, lançamentos literários, etc, além de ser um local de convivência entre alunos, visitantes e comunidade artística.
Teatro Morro do Ouro
Teatro de bolso do CENA, foi nomeado em homenagem à peça “O Morro do Ouro”, de Eduardo Campos, marco do teatro cearense, sendo até hoje a peça cearense mais encenada nacionalmente. A obra aborda a realidade da comunidade Morro do Ouro, uma das primeiras favelas de Fortaleza. Este espaço possui capacidade para 90 pessoas e recebe demandas formativas, espetáculos para públicos pequenos, e curtas temporadas. É um palco importante para incentivo de novos artistas ingressantes na cena local.
Galeria Ramos Cotoco
Nomeada em homenagem a Raimundo Ramos Filho, mais conhecido como Ramos Cotoco. O artista foi pintor, poeta, músico e boêmio extremamente popular na cidade de Fortaleza. Entre suas obras, destacam-se a pintura do teto do Foyer do Theatro José de Alencar e o livro “Cantares Bohemios”, publicado em 1906. Espaço que acolhe a linguagem das artes visuais, através de exposições com foco na temática das artes cênicas, prezando pelo respeito à diversidade e democratização do acesso.
Biblioteca Carlos Câmara
Com o nome de um dos maiores dramaturgos cearenses, a biblioteca é especializada em artes dos espetáculos e possui um acervo de mais de 2mil exemplares, para consulta gratuita, divididos entre textos para teatro, revista, vídeos, CDs e DVDs. O espaço integra o Sistema Estadual de Bibliotecas da Secult, informatizada com o Programa Biblioteca Livre (Biblivre), software para catalogação e difusão de acervos de bibliotecas públicas e privadas.
Sala de Teatro Nadir Papi Saboia
A primeira-dama do teatro cearense dá nome à sala que abriga o Curso Princípios de Teatro (CPBT) durante a semana e nos finais de semana recebe espetáculos teatrais com capacidade para 100 pessoas.
Sala de Dança Hugo Bianchi
Espaço com capacidade para 60 pessoas que abriga formações, ensaios e encontros prioritariamente da linguagem da dança. A sala homenageia Hugo Bianchi, reconhecido como o primeiro bailarino do Ceará e um dos ícones da dança no Estado também como professor e coreógrafo.
Sala de Cenografia Hélder Ramos
A oficina faz homenagem à maior referência entre cenotécnicos e apaixonados pela carpintaria teatral no Ceará, ex-funcionário do TJA desde os anos 1940 que faleceu em junho de 2003. No local são realizados os projetos de cenografia dos espetáculos e cursos básicos de cenário, xilogravura, conceitos e técnicas básicas para a criação de espaços cênicos, entre outros.
Sala de Iluminação Álvaro Brasil
Possibilita a elaboração de pequenos projetos e reparos de luminotécnica. Álvaro de Alencar Brasil é homenageado por ser o primeiro de uma geração de técnicos do TJA desde a fundação. Ele repassou o ofício para seu filho José Lamartine, em 1954, e ao neto Francisco José Brasil da Silveira, que após exercer várias funções no Theatro desde a infância chegou também à iluminador, em 1992, cargo em que permaneceu até sua morte em 2017 e que hoje é ocupado por seu filho, o também especialista em iluminação cênica, Jorge Brasil, mantenedor desta tradição familiar.
Sala de Figurino Flávio Phebo
É um espaço dedicado à pesquisa e empréstimo para estudantes e profissionais das artes cênicas. O acervo contém mais de 800 peças, entre roupas e adereços destinados a artistas, grupos culturais, agências de publicidade, produções cinematográficas, escolas e projetos de comunidade.
Sala de Música Jacques Klein
O pianista nascido em Aracati, que ganhou fama internacional, dá nome à sala que foi a antiga sede da Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho. Atualmente, é um espaço voltado para ensaio de novos grupos de música instrumental.
Sala de Canto Paulo Abel
A sala homenageia o cearense Paulo Abel do Nascimento, um dos grandes nomes da cena lírica do século XX. O cantor era dono de um timbre de voz único, com uma faculdade da voz masculina que favorece à extensão plena das vozes femininas. A sala tem 50 lugares e recebe, tanto atividades formativas nas diversas linguagens artísticas, como encontros e ensaios de artistas e coletivos.
Sala Multiuso Sidney Souto
A sala de 40 lugares traz homenagem ao ator, educador e diretor teatral cearense, falecido em 2015, e foi criada em 2016. Pensada inicialmente para abrigar solos de arte na forma de monólogos ou apresentações individuais, atualmente sedia a coordenação do Núcleo Musicou em Fortaleza.
Cantina do Muriçoca
Abrigada no Anexo CENA, a Cantina recebe este nome em homenagem ao José Cassiano da Silva, o Muriçoca, Porteiro do TJA que tornou-se figura lendária no equipamento. É o local onde funciona a copa, tanto para colaboradores quanto para o público a depender dos eventos programados no Theatro.